EN | The same principle applied to petrochronology can be utilized to better understand the timing and mechanisms of mineralization. Diverse isotopic constrains leads to the understanding of the 4D evolution of deposits, driving future discoveries.
Different geochronometers indicate the existence of two main events that have interacted with the Nimbus deposit, Australia. If the timing of ore is syn-volcanic, the search for new deposit should focus on sequences of similar age and characteristics. However, if the mineralization is actually linked to later hydrothermal activity, the focus should be in searching for evidence of this later process in other hosts. Due to limitations to the tool available for the direct dating of the mineralization, the use of isotopic geochemistry offers good evidence that in the case of this specific deposit, the ore formation is related to the 2.7 Ga volcanism.
História 4D do depósito VHMS Nimbus no Cráton Yilgram, Australia Ocidental
PT-BR | O mesmo princípio da petrocronologia pode ser aplicado ao estudo do timing e processos na formação de depósitos minerais. O uso de diversos isótopos gera melhor entendimento da evolução 4D da mineralização e, consequentemente, novas descobertas.
Diversos geocronômetros indicam a existência de dois principais eventos que afetaram o depósito de Nimbus, Austrália. Se a mineralização for sin-vulcânica, a busca por novos depósitos deve focar nas sequências de mesma idade e características. Entretanto, se a mineralização for resultado da interação de um fluido tardio com a rocha encaixante, o foco deve ser em buscar atividade ligada aos processos tardios. Devido a limitações inerentes dos diversos métodos de datação de mineralização, o uso de indicadores da geoquímica de isótopos oferece evidências de que no caso desse depósito a formação da jazida está ligada ao vulcanismo de 2.7 Ga.
Authors: Barrote, V., Tessalina, S., McNaughton, N., Jourdan, F., Hollis, S.P., Ware, B. and Zi, J. DOI: https://doi.org/10.1016/j.precamres.2019.105536
PETROCHRONICS 